E no Brasil todo dia é dezembro
Os meninos vão se parindo por aí
E é pra eles toda a sorte de presentes
Rapadura pra adoçar a vida
Farinha pra enganar a fome
Psicotrópicos pra embriagar o olhar
Neste natal de todo dia
Seguem os meninos em holocausto
Ao encontro de um destino na Cruz
Enquanto isso, nós do mesmo planeta, comemoramos,
Festejamos a chegada do amor vivo na terra dos homens
Cantado: “Quando. seu moço, nasceu meu rebento, não era o momento dele rebentar
Já foi nascendo com cara de fome e eu não tinha nem nome pra lhe dar
Como fui levando não sei lhe explicar
Fui assim levando, ele a me levar...
Na sua meninice um dia ele me disse que chegava lá
Olha aí, olha aí... É o meu guri...”
Os meninos vão se parindo por aí
E é pra eles toda a sorte de presentes
Rapadura pra adoçar a vida
Farinha pra enganar a fome
Psicotrópicos pra embriagar o olhar
Neste natal de todo dia
Seguem os meninos em holocausto
Ao encontro de um destino na Cruz
Enquanto isso, nós do mesmo planeta, comemoramos,
Festejamos a chegada do amor vivo na terra dos homens
Cantado: “Quando. seu moço, nasceu meu rebento, não era o momento dele rebentar
Já foi nascendo com cara de fome e eu não tinha nem nome pra lhe dar
Como fui levando não sei lhe explicar
Fui assim levando, ele a me levar...
Na sua meninice um dia ele me disse que chegava lá
Olha aí, olha aí... É o meu guri...”
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